Deleted User - 32123
Ex-Membro
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Como não faço mesmo ideia, o meu voto vai para onde está a ir a maioria... voto Marye. Desculpa 
A jogar Lobisomens da Aldeia velha - História nº 3
DeletedUser996
Ex-Membro
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Eu bem vos digo, vão ficar sem cakes e com uma consciência bem pesada!!!! Vão mandar para a forca uma inocente!!!!
DeletedUser1185
Ex-Membro
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Nesse dia, todos tinham acordados com uma tremenda dôr de cabeça dos Festejos da noite anterior, mas Felizes porque tinham caço um Lobisomem - Cristina Barbosa.
Felicidade de pouca dura, pois pouco depois descobriram os restos mortais de Zelena, espalhados pelo bar.
Não tinha sido um morte para comer como as vitimas iniciais.
Tinha sido uma morte violenta, de raiva. Zelena, ou o que restava dela, estava espalhada aos bocados pelo bar.
As mulheres da aldeia choraram a morte da jovem, personificação da alegria na aldeia, e começaram todas juntas, sem que palavras fossem necessárias, a limpar aquela carnificina enquanto lágrimas lhes corriam pelas faces.
Os homens, após um momento de silencio, refugiaram-se no trabalho do campo e evitaram rever a imagem de Zelena daquela forma.
Preferiam lembrar-se dela, com canecas na mão, enorme sorriso, a distribuir alegria liquida a todos na noite anterior.
Á hora do almoço, já todos sabiam. Aspirina tinha fugido da aldeia, se foi Acto de cobardia ou de Auto preservação, ninguém sabe. E ninguém queria saber...
Num qualquer momento, desde que tinha começado aquela provação á aldeia, todos tinham pensado o mesmo. Ninguém a condenou por isso. Lá no fundo todos lhe desejaram sorte.
O concelho foi reunido no fim da jorna, mas não sozinhos. Toda a aldeia compareceu, todos convocados pelo concelho.
O homem do talho, pela primeira vez estava sentado numa das cadeiras da mesa do concelho, onde se tomavam todas as decisões da aldeia.
Mexia-se, irrequieto, sem saber como se comportar, algo desconfortável com a responsabilidade do assento, cutelo pousado na mesa pois agora nunca o abandonava.
Á cabeça da mesa, estava RedWolfie, ainda jovem, senhora abastada da aldeia. O marido, um dos melhores lenhadores da aldeia, era membro do concelho e após a morte dele num acidente infeliz a logica ditou que ela ocupasse o seu lugar. E ocupou-o bem. Desde que assumiu o papel, as suas ideias e iniciativas tinham trazido prosperidade á aldeia.
Dos membros que sobraram dos ataques dos aldeões, estavam presentes - Savane, Marye, Shekinah, Ragnork, s2aninhas2, JPiedade, Raquell e Zymar.
Zymar nunca foi "convidada" para o concelho.
Tinha o porte de uma mulher na flor da idade, mas todos se lembravam dela assim desde sempre, desde a infancia. Parecia não envelhecer.
Dizia-se que Zymar era bruxa, vidente... mas os habitantes da aldeia eram supersticiosos ou cepticos e nunca tinham usado os seus serviços. Zymar usava os seus dons para com os comerciantes que visitavam a aldeiana primavera ou no fim do verão, ou aldeões de aldeias vizinhas, apesar de a mais proxima ser a dois dias de viagem.
Um dia apareceu na sala do concelho e sentou-se á mesa e ninguém teve coragem de lhe dizer fosse o que fosse ou dizer-lhe para sair.
Falava por enigmas e ás vezes os elementos do comcelho achavam que a entendiam, outras vezes faziam de conta.
RedWolfie levantou-se, pediu silencio e falou.
- Familiares , Amigos e companheiros do dia-á-dia. Já há muito tempo estamos com este problema dos Lobisomens. Já tinhamos ouvido histórias de outras aldeias mas ninguém se tinha acreditads Deuses sabem que eu não tinha. Até aparecerem aqui...
Na nossa ideia, isto deve ser uma especie de doença que atinge uma ou outra pessoa em particular, pois a Cristina era uma de nós, companheira de escola, de brincadeira e trabalho já em idade adulta. Quem não se lembra daquele carrapito a correr por toda a aldeia quando eramos as duas pequenas?
Esta ideia foi transmitida ao concelho e todos concordaram, e começamos a prestar atençao a todos á procura de sinais que indicassem quem tinha, de alguma forma, mudado de atitudes desde antes dos ataques.
E pensamos que se alguém andasse a proceder de forma estranha, seria porque seria Lobisomem e teria de ser Sacrificado.
Alguns de nós repararam que Duke, desde o primeiro incidente, tinha começado a rondar as casas da aldeia durante a noite. Por isso votamos todos e, em erro, foi sacrificada.
Nesse momento Zymar levantou-se.
- Erro maior do que pensavamos - Disse em alta voz.
Todos fixaram os olhos nela.
- Quando Duke foi sacrificada, foi quase voluntariamente para o cêpo. E depois de morrer, vimos que estavamos errados.
Fui para casa a pensar no estranho que tudo pareceu e quando cheguei a casa lancei os ossos e perguntei se era mesmo aldeã. Por três vezes me disseram que sim. Perguntei porquê a mudança de atitude e não obtive resposta nem nos ossos, cartas ou Bola de cristasl. Fui procurar nos meus pergaminhos e descobri isso mesmo, que os Lobisomens são uma doença que ataca individuos especificos e que quando a doença se manisfesta numa regiao, os deuses capacitam uma pessoa de boa indole para salvar quem puder.
Essa pessoa, esse Salvador... ERA A DUKE.
Todas as noites o poder forçava-a a procurar os lobos, sentir as vitimas e tentar salvar alguma. Não conseguiu e nós não a deixamos prosseguir com a tarefa, sacrificando-a.
Ela foi de boa vontade para o cêpo, porque era uma forma de nos salvar, retirando uma suspeita á aldeia, possibilitando prestar atenção aos outros. Falha minha não ter realizado essa tarefa antes e Duke, poderia ainda estar aqui no meio de nós.
Ouviu-se um coro de "Ohhhs" em toda a sala e os membros estavam brancos como a cal.
- Desde lá para cá tenho todas as noites perguntado, por um elemento da aldeia á vez pois os deuses so respondem a uma pergunta, quem é quem na aldeia.
RedWolfie, Zelena, Ragnork e Aspirina... Todos Aldeões.
"Ahh", ouviu-se na Sala.
- Ontem, Perguntei pela Marye...
Virou-se para Marye e perguntou com calma:
- Marye, tens algo para nos contar?
Marye levantou-se abruptamente, e começou a andar para trás em direcçao á parede enquanto falava.
- Não pedimos isto, SOMOS TANTO VITIMAS COMO VOÇÊS. FOMOS AMALDIÇOADAS. TEMOS DE MATAR E COMER OU A FOME ROI-NOS DE DENTRO PARA FORA. A Cristina e eu tentamos, mas é mais forte que nós. E de Inicio foi dificil matar e comer, mas agora... ADORO.
Encostada a parede a transformação começa, mas o homem do talho, rapidamente se levanta, corre e encosta-lhe o cutelo á garganta.
- Mais um movimento e morres mesmo aqui - disse-lhe quase em surdina.
Marye parou a transformação e RedWolfie Berrou - QUIETOS - para todos os aldeões, pois uns já começavam a fugir para a porta e outros gritavam ou faziam sinais da cruz enquanto diziam pais nossos...
Dirigiu-se a Marye e disse-lhe.
- Não te podemos deixar viver, e apesar de seres nossa amiga e conhecida de muitos anos, vamos-te matar. Banir-te só iria criar problemas em outro lado, ou voltarias para nos matar durante o sono como fizeste á Mariolli.
Queres dizer alguma coisa antes de ires ao cêpo?
Marye cerrou os dentes de raiva e gritou
- ESTAIS CONDENADOS... QUANDO EU MORRER ALGUÉM PASSARÁ A TER ESTA DOENÇA. ESTA ALDEIA ESTÁ CONTAMINADA... AHHAHAHAHA
- Então morrerás - disse RedWolfie - E nós pegaremos nas nossas coisas e abandonaremos esta Aldeia. Iremos juntar-nos a outra comunidade e se a doença aparecer nessa, estaremos preparados pois já conhecemos os sinais.
Ragnork e Jpiedade agarraram, a medo, os braços de Marye e o homem do talho colocou-se por trás dela, segurando-lhe o cabelo com a mão esquerda e com a direita mantinha o cutelo encostado á garganta dela.
- Não queiras apressar a coisa, se tiver de o fazer assim e aqui, faço-o. Mas vai ser doloroso para ti. - disse-lhe.
Marye anuiu com uma tentativa de aceno de cabeça e começaram uma espécie de procissão até ao cêpo no centro da aldeia.
Lá chegados ajoelharam, algo á força, Marye á frente do cêpo e forçaram-na a encostar a cabeça ao mesmo.
O homem do talho levantou o cutelo, mas RedWolfie levantou a mão e ele parou.
Chegou-se a Marye, ajoelhou-se á frente dela e disse:
- Tenho pena que te tenha acontecido isto a ti. Eu era amiga proxima da Cristina e ela proxima de ti e sempre pensei que um dia pudessemos ter uma ligação semelhante entre as três.
- GUARDA A TUA PIEDADE - Disse Marye - HOJE IAS SER A MINHA VITIMA E IA TER IMENSO PRAZER A COMER-TE AS ENTRANHAS SEM TE MATAR.
- Pena pensares assim - Red levantou-se e com um sinal de mão deu indicação ao homem do talho para prosseguir.
Ele levantou e baixou o cutelo rapidamente e a cabeça separou-se do corpo de uma só vez. Ainda o sangue nao tinha acabado de espirrar do pescoço, já a cabeça se tinha transformado em cabeça de lobo. Tinha marcas e cicatrizes. Provavelmente tinha sido ela a lutar com Anab.
A cara do Homem do talho parecia uma mascara dura de raiva, abatimento e tristeza ao mesmo tempo.
Alguns suspiraram de alivio, outros choraram de alegria, outros estavam abraçados mas a celebração já não seria como na noite anterior.
Muito tinha sido revelado e uma nova provação os esperava.
RedWolfie levantou a voz e disse.
- TODOS OUVIRAM ... OU MUDAMOS, OU MORREMOS. TODOS SABEM O QUE TEMOS DE FAZER .
JUNTEM TODAS AS CARROÇAS, ANIMAIS E PERTENCES NO CENTRO DA ALDEIA. IREMOS COMEÇAR UMA NOVA JORNADA NAS NOSSAS VIDAS...
E assim fizeram, e mal estava tudo pronto deram inicio á saida da aldeia na manhã seguinte. Para alguns era a primeira vez que saíam da aldeia, pois tinham casa e trabalho dentro da mesma e nunca tinham tido necesidade de sair do seu perimetro. Para outros, como os caçadores, a estrada e os trilhos eram velhos amigos. Para todos e para cada um, de uma forma diferente, começava uma nova aventura.
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PS: levaram as cenas e os animais da Maria P. e deixaram recado para onde se dirigiam.
Felicidade de pouca dura, pois pouco depois descobriram os restos mortais de Zelena, espalhados pelo bar.
Não tinha sido um morte para comer como as vitimas iniciais.
Tinha sido uma morte violenta, de raiva. Zelena, ou o que restava dela, estava espalhada aos bocados pelo bar.
As mulheres da aldeia choraram a morte da jovem, personificação da alegria na aldeia, e começaram todas juntas, sem que palavras fossem necessárias, a limpar aquela carnificina enquanto lágrimas lhes corriam pelas faces.
Os homens, após um momento de silencio, refugiaram-se no trabalho do campo e evitaram rever a imagem de Zelena daquela forma.
Preferiam lembrar-se dela, com canecas na mão, enorme sorriso, a distribuir alegria liquida a todos na noite anterior.
Á hora do almoço, já todos sabiam. Aspirina tinha fugido da aldeia, se foi Acto de cobardia ou de Auto preservação, ninguém sabe. E ninguém queria saber...
Num qualquer momento, desde que tinha começado aquela provação á aldeia, todos tinham pensado o mesmo. Ninguém a condenou por isso. Lá no fundo todos lhe desejaram sorte.
O concelho foi reunido no fim da jorna, mas não sozinhos. Toda a aldeia compareceu, todos convocados pelo concelho.
O homem do talho, pela primeira vez estava sentado numa das cadeiras da mesa do concelho, onde se tomavam todas as decisões da aldeia.
Mexia-se, irrequieto, sem saber como se comportar, algo desconfortável com a responsabilidade do assento, cutelo pousado na mesa pois agora nunca o abandonava.
Á cabeça da mesa, estava RedWolfie, ainda jovem, senhora abastada da aldeia. O marido, um dos melhores lenhadores da aldeia, era membro do concelho e após a morte dele num acidente infeliz a logica ditou que ela ocupasse o seu lugar. E ocupou-o bem. Desde que assumiu o papel, as suas ideias e iniciativas tinham trazido prosperidade á aldeia.
Dos membros que sobraram dos ataques dos aldeões, estavam presentes - Savane, Marye, Shekinah, Ragnork, s2aninhas2, JPiedade, Raquell e Zymar.
Zymar nunca foi "convidada" para o concelho.
Tinha o porte de uma mulher na flor da idade, mas todos se lembravam dela assim desde sempre, desde a infancia. Parecia não envelhecer.
Dizia-se que Zymar era bruxa, vidente... mas os habitantes da aldeia eram supersticiosos ou cepticos e nunca tinham usado os seus serviços. Zymar usava os seus dons para com os comerciantes que visitavam a aldeiana primavera ou no fim do verão, ou aldeões de aldeias vizinhas, apesar de a mais proxima ser a dois dias de viagem.
Um dia apareceu na sala do concelho e sentou-se á mesa e ninguém teve coragem de lhe dizer fosse o que fosse ou dizer-lhe para sair.
Falava por enigmas e ás vezes os elementos do comcelho achavam que a entendiam, outras vezes faziam de conta.
RedWolfie levantou-se, pediu silencio e falou.
- Familiares , Amigos e companheiros do dia-á-dia. Já há muito tempo estamos com este problema dos Lobisomens. Já tinhamos ouvido histórias de outras aldeias mas ninguém se tinha acreditad
s Deuses sabem que eu não tinha. Até aparecerem aqui... Na nossa ideia, isto deve ser uma especie de doença que atinge uma ou outra pessoa em particular, pois a Cristina era uma de nós, companheira de escola, de brincadeira e trabalho já em idade adulta. Quem não se lembra daquele carrapito a correr por toda a aldeia quando eramos as duas pequenas?
Esta ideia foi transmitida ao concelho e todos concordaram, e começamos a prestar atençao a todos á procura de sinais que indicassem quem tinha, de alguma forma, mudado de atitudes desde antes dos ataques.
E pensamos que se alguém andasse a proceder de forma estranha, seria porque seria Lobisomem e teria de ser Sacrificado.
Alguns de nós repararam que Duke, desde o primeiro incidente, tinha começado a rondar as casas da aldeia durante a noite. Por isso votamos todos e, em erro, foi sacrificada.
Nesse momento Zymar levantou-se.
- Erro maior do que pensavamos - Disse em alta voz.
Todos fixaram os olhos nela.
- Quando Duke foi sacrificada, foi quase voluntariamente para o cêpo. E depois de morrer, vimos que estavamos errados.
Fui para casa a pensar no estranho que tudo pareceu e quando cheguei a casa lancei os ossos e perguntei se era mesmo aldeã. Por três vezes me disseram que sim. Perguntei porquê a mudança de atitude e não obtive resposta nem nos ossos, cartas ou Bola de cristasl. Fui procurar nos meus pergaminhos e descobri isso mesmo, que os Lobisomens são uma doença que ataca individuos especificos e que quando a doença se manisfesta numa regiao, os deuses capacitam uma pessoa de boa indole para salvar quem puder.
Essa pessoa, esse Salvador... ERA A DUKE.
Todas as noites o poder forçava-a a procurar os lobos, sentir as vitimas e tentar salvar alguma. Não conseguiu e nós não a deixamos prosseguir com a tarefa, sacrificando-a.
Ela foi de boa vontade para o cêpo, porque era uma forma de nos salvar, retirando uma suspeita á aldeia, possibilitando prestar atenção aos outros. Falha minha não ter realizado essa tarefa antes e Duke, poderia ainda estar aqui no meio de nós.
Ouviu-se um coro de "Ohhhs" em toda a sala e os membros estavam brancos como a cal.
- Desde lá para cá tenho todas as noites perguntado, por um elemento da aldeia á vez pois os deuses so respondem a uma pergunta, quem é quem na aldeia.
RedWolfie, Zelena, Ragnork e Aspirina... Todos Aldeões.
"Ahh", ouviu-se na Sala.
- Ontem, Perguntei pela Marye...
Virou-se para Marye e perguntou com calma:
- Marye, tens algo para nos contar?
Marye levantou-se abruptamente, e começou a andar para trás em direcçao á parede enquanto falava.
- Não pedimos isto, SOMOS TANTO VITIMAS COMO VOÇÊS. FOMOS AMALDIÇOADAS. TEMOS DE MATAR E COMER OU A FOME ROI-NOS DE DENTRO PARA FORA. A Cristina e eu tentamos, mas é mais forte que nós. E de Inicio foi dificil matar e comer, mas agora... ADORO.
Encostada a parede a transformação começa, mas o homem do talho, rapidamente se levanta, corre e encosta-lhe o cutelo á garganta.
- Mais um movimento e morres mesmo aqui - disse-lhe quase em surdina.
Marye parou a transformação e RedWolfie Berrou - QUIETOS - para todos os aldeões, pois uns já começavam a fugir para a porta e outros gritavam ou faziam sinais da cruz enquanto diziam pais nossos...
Dirigiu-se a Marye e disse-lhe.
- Não te podemos deixar viver, e apesar de seres nossa amiga e conhecida de muitos anos, vamos-te matar. Banir-te só iria criar problemas em outro lado, ou voltarias para nos matar durante o sono como fizeste á Mariolli.
Queres dizer alguma coisa antes de ires ao cêpo?
Marye cerrou os dentes de raiva e gritou
- ESTAIS CONDENADOS... QUANDO EU MORRER ALGUÉM PASSARÁ A TER ESTA DOENÇA. ESTA ALDEIA ESTÁ CONTAMINADA... AHHAHAHAHA
- Então morrerás - disse RedWolfie - E nós pegaremos nas nossas coisas e abandonaremos esta Aldeia. Iremos juntar-nos a outra comunidade e se a doença aparecer nessa, estaremos preparados pois já conhecemos os sinais.
Ragnork e Jpiedade agarraram, a medo, os braços de Marye e o homem do talho colocou-se por trás dela, segurando-lhe o cabelo com a mão esquerda e com a direita mantinha o cutelo encostado á garganta dela.
- Não queiras apressar a coisa, se tiver de o fazer assim e aqui, faço-o. Mas vai ser doloroso para ti. - disse-lhe.
Marye anuiu com uma tentativa de aceno de cabeça e começaram uma espécie de procissão até ao cêpo no centro da aldeia.
Lá chegados ajoelharam, algo á força, Marye á frente do cêpo e forçaram-na a encostar a cabeça ao mesmo.
O homem do talho levantou o cutelo, mas RedWolfie levantou a mão e ele parou.
Chegou-se a Marye, ajoelhou-se á frente dela e disse:
- Tenho pena que te tenha acontecido isto a ti. Eu era amiga proxima da Cristina e ela proxima de ti e sempre pensei que um dia pudessemos ter uma ligação semelhante entre as três.
- GUARDA A TUA PIEDADE - Disse Marye - HOJE IAS SER A MINHA VITIMA E IA TER IMENSO PRAZER A COMER-TE AS ENTRANHAS SEM TE MATAR.
- Pena pensares assim - Red levantou-se e com um sinal de mão deu indicação ao homem do talho para prosseguir.
Ele levantou e baixou o cutelo rapidamente e a cabeça separou-se do corpo de uma só vez. Ainda o sangue nao tinha acabado de espirrar do pescoço, já a cabeça se tinha transformado em cabeça de lobo. Tinha marcas e cicatrizes. Provavelmente tinha sido ela a lutar com Anab.
A cara do Homem do talho parecia uma mascara dura de raiva, abatimento e tristeza ao mesmo tempo.
Alguns suspiraram de alivio, outros choraram de alegria, outros estavam abraçados mas a celebração já não seria como na noite anterior.
Muito tinha sido revelado e uma nova provação os esperava.
RedWolfie levantou a voz e disse.
- TODOS OUVIRAM ... OU MUDAMOS, OU MORREMOS. TODOS SABEM O QUE TEMOS DE FAZER .
JUNTEM TODAS AS CARROÇAS, ANIMAIS E PERTENCES NO CENTRO DA ALDEIA. IREMOS COMEÇAR UMA NOVA JORNADA NAS NOSSAS VIDAS...
E assim fizeram, e mal estava tudo pronto deram inicio á saida da aldeia na manhã seguinte. Para alguns era a primeira vez que saíam da aldeia, pois tinham casa e trabalho dentro da mesma e nunca tinham tido necesidade de sair do seu perimetro. Para outros, como os caçadores, a estrada e os trilhos eram velhos amigos. Para todos e para cada um, de uma forma diferente, começava uma nova aventura.
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PS: levaram as cenas e os animais da Maria P. e deixaram recado para onde se dirigiam.
DeletedUser898
Ex-Membro
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DeletedUser1185
Ex-Membro
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DeletedUser601
Ex-Membro
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eh pah...nao contava com estes lobos...enganaram-me bem...
Marye...sua loba
Marye...sua loba
DeletedUser137
Ex-Membro
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Estou sem palavras Muito obrigada pela história tão real e bem contada que me imaginei a fazer o meu papel
ADOREI!
Muito obrigada pela história tão real e bem contada que me imaginei a fazer o meu papel ADOREI!
DeletedUser708
Ex-Membro
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5 estrelas
Zelena
Ogre de Cristal
Muito bom Mesmo!
Parabéns PT Joker
Mas ainda estou em choque com a Marye... não tinha mesmo desconfiado dela.
On the bright side, já posso comer cakes outra vez, como estamos as duas mortas e assim, já mos pode fazer no além.
Tu bem dizias @Marye que mos mandavas para o além. Agoras podes entregar em mão.
Até te vou perdoar teres-me estraçalhado, ainda por cima a começar pela cara.
Mesmo!Parabéns PT Joker
Mas ainda estou em choque com a Marye... não tinha mesmo desconfiado dela.
On the bright side, já posso comer cakes outra vez, como estamos as duas mortas e assim, já mos pode fazer no além.
Tu bem dizias @Marye que mos mandavas para o além. Agoras podes entregar em mão.
Até te vou perdoar teres-me estraçalhado, ainda por cima a começar pela cara.
DeletedUser898
Ex-Membro
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Esta frase ddenunciou a Marye, estava tudo escrito, era só descodificar!
DeletedUser1233
Ex-Membro
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Estamos todos de parabéns, mas principalmente o Narrador
DeletedUser912
Ex-Membro
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Assim foi dito, assim foi feito! Mais um conto perfeito!!!
DeletedUser1185
Ex-Membro
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DeletedUser898
Ex-Membro
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Adorei a história, as personagens, toda a narrativa em si, mas o que mais adorei na minha modesta opinião era confusão que surgia sempre que eu opinava sobre o elenco, ÈPÀ PARECIAM "BARATAS TONTAS" o fartote de rir...
DeletedUser1185
Ex-Membro
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Acho que estivemos todos excelentes do principio ao fim
do principio ao fim