Ricardo Pita
Protetor dos Bosques
Olá!
Finalmente terminei este enfadonho capítulo! Para mim, este foi bem pior que os Mercadores de Unur! Se por um lado os mercadores foram exigentes na quantidade de edifícios de produção que tinhamos que colocar e trocar, o facto de assim ser trazia novidade e uma lufada de ar fresco à tipologia que estamos habituados. No capítulo do espírito de equipa, as produções após um tempo tornam-se enfadonhas e repetitivas. E como os distintivos são somados a conta gotas parece um pesadelo sem fim, se por um lado ficamos animados porque com 4 centrais de cada conseguimos juntar medalhas para produzir non stop, depois ficamos deprimidos pelo tempo que demora a juntar 300 distintivos, por exemplo! Compreendo que seja necessário que os jogadores demorem mais tempo a concluir os capítulos, mas, podem tentar fazer isso sem que o processo seja demasiado repetitivo.
Ponto positivo para este capítulo foi finalmente sermos "forçados" a colocar edifícios de mana na cidade e deixarmos de contar com a Abadia para nos fornecer a Mana necessária.
Uma outra questão que me está a fazer alguma confusão são as fábricas, não querendo aqui lançar um mote para nada que nos venha a prejudicar no futuro, mas há que ver as coisas como elas são, ora então vejamos:
Já tínhamos as sencientes, e agora as ascendentes, fábricas estas que só têm verdadeiro uso no decorrer do capítulo. Quando não estamos no capítulo não existe produção nelas, pelo facto do custo de produção e das suas produções sofrerem decréscimo, gerando uma enorme inatividade na cidade e uma vez que virão mais 2 ascendentes a inatividade será ainda maior, ou seja, ter uma cidade cheia de fábricas onde apenas as de mercadoria regular trabalham não é lá muito atrativo. É a mesma coisa que ter um Ferrari e não andar com ele porque gasta muita gasolina, não faz muito sentido. Não sei o rumo que o jogo terá após o lançamento dos 2 capítulos seguintes, mas ter uma cidade com 27 fábricas, por exemplo, e das quais, 9 ficam dia após dia com o ZZZ em cima é muito parvo!
Finalmente terminei este enfadonho capítulo! Para mim, este foi bem pior que os Mercadores de Unur! Se por um lado os mercadores foram exigentes na quantidade de edifícios de produção que tinhamos que colocar e trocar, o facto de assim ser trazia novidade e uma lufada de ar fresco à tipologia que estamos habituados. No capítulo do espírito de equipa, as produções após um tempo tornam-se enfadonhas e repetitivas. E como os distintivos são somados a conta gotas parece um pesadelo sem fim, se por um lado ficamos animados porque com 4 centrais de cada conseguimos juntar medalhas para produzir non stop, depois ficamos deprimidos pelo tempo que demora a juntar 300 distintivos, por exemplo! Compreendo que seja necessário que os jogadores demorem mais tempo a concluir os capítulos, mas, podem tentar fazer isso sem que o processo seja demasiado repetitivo.
Ponto positivo para este capítulo foi finalmente sermos "forçados" a colocar edifícios de mana na cidade e deixarmos de contar com a Abadia para nos fornecer a Mana necessária.
Uma outra questão que me está a fazer alguma confusão são as fábricas, não querendo aqui lançar um mote para nada que nos venha a prejudicar no futuro, mas há que ver as coisas como elas são, ora então vejamos:
Já tínhamos as sencientes, e agora as ascendentes, fábricas estas que só têm verdadeiro uso no decorrer do capítulo. Quando não estamos no capítulo não existe produção nelas, pelo facto do custo de produção e das suas produções sofrerem decréscimo, gerando uma enorme inatividade na cidade e uma vez que virão mais 2 ascendentes a inatividade será ainda maior, ou seja, ter uma cidade cheia de fábricas onde apenas as de mercadoria regular trabalham não é lá muito atrativo. É a mesma coisa que ter um Ferrari e não andar com ele porque gasta muita gasolina, não faz muito sentido. Não sei o rumo que o jogo terá após o lançamento dos 2 capítulos seguintes, mas ter uma cidade com 27 fábricas, por exemplo, e das quais, 9 ficam dia após dia com o ZZZ em cima é muito parvo!