Posso desde já deixar aqui o meu desapreço pela alteração na colocação dos baús, que induz em erro e na remoção dos instantes com batalhões (cujo mínimo de batalhões era cinco) para dar tropas, em bruto (no número de 1 ou 3 batalhões).
Compreendo a mudança de estratégia na INNO, mas estes eventos são cada vez menos interessantes - não permitem renovar edifícios de cultura, nem sempre o edifício evolutivo tem interesse... Se não fosse a organização do jogo em irmandades, os torneios e as aventuras, começar-se-ia a observar absentismo do jogo, porque é isso que se está a verificar, o jogo está a ficar desinteressante.
Relativamente ao evolutivo da fénix de cinzas, se não desse uma quantidade razoável de maná e pontos de conhecimento, em 24h, não o colocaria na minha cidade. Mesmo que o arredondamento generoso dos 1% da alimentação, se fizermos as contas ao número de missões que temos para cumprir, a diferença no final do evento repercute-se em 75 cristais para quem fez todas as missões.
O prémio da missão final ser um retrato não é mau de todo, é uma forma de vincar a diferença entre quem jogou naquela fase e os que não o fizeram, no entanto não deixa de ser apodíctico da política da INNO: passamos de uma roda da sorte, para um edifício 2x2 muito fraquinho, para um retrato.