Anedotas

Ana Batista

Mercador das Palavras
O alentejano e o menino da cidade
Um advogado da linha de Cascais” vai caçar patos para o Alentejo. Já na caça, dá um tiro e acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador alentejano chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer.

O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.

O alentejano responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.

O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!

O alentejano sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo. Nós aqui temos o Código Napoleónico, ou seja, nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés: primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!

O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.

O alentejano, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.

Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!

O alentejano sorriu e disse:
- Nah… Eu desisto! Leve lá o pato!
 

DeletedUser671

Ex-Membro
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DeletedUser137

Ex-Membro
Ex-Membro
Um sujeito trabalhava há anos numa fábrica de conservas.

Um dia, confessou à mulher que estava possuído por um terrível desejo:

A vontade incontrolável de meter o pénis na cortadora de pickles.

Espantada, a mulher sugeriu que ele procurasse um psiquiatra, e o marido prometeu que iria pensar no assunto.

O tempo foi passando, até que um certo dia, ele chegou a casa cabisbaixo, profundamente abatido:

- "O que aconteceu amor?"

- "Lembras-te do meu desejo de enfiar o pénis na cortadora de pickles?"

- "Oh não!" - gritou a mulher -" Fizeste isso?!?"

- "Sim fiz!"

- "Oh meu Deus, e depois?.."

- "Fui despedido...!"

- "Mas, e...e.... e... a cortadora de pickles ....?"

- "Aahh, a Suzete?!... Também foi despedida!"
 

DeletedUser137

Ex-Membro
Ex-Membro
O parto da prostituta

A língua portuguesa é danada mas, as palavras existem para serem ditas... em qualquer contexto.
Culpa é de quem as interpreta fora do contexto...
Um tipo está preso na esquadra, todo partido...
O advogado comparece para libertá-lo, e pergunta o que havia acontecido.
O cliente começa a explicar:
- Bem, eu estava a passar na rua e de repente, vi um monte de gente a correr.
Estavam a ajudar uma prostituta, que acabava de dar à luz a um lindo menino em plena rua.
Solidário, comprei um pacote de fraldas para presentear a prostituta.
Ao aproximar-me, um polícia com 2 metros de altura e 3 de largura, viu o pacote de fraldas nas minhas mãos e perguntou:
- Para onde vai isso?
E eu respondi:
- Vai pra puta... que pariu...
Depois disso não me lembro de mais nada, ... mas já consigo abrir um olho!
 

DeletedUser671

Ex-Membro
Ex-Membro
Criei este tópico por gostar muito de anedotas, não sei se fiz bem, aguardo os vossos comentários


Claro que fizeste bem Ana, este é um espaço de lazer e diversão para todos os membros do fórum; e além disso acho que todos os que já jogaram o teu jogo adoraram-no.
Parabéns amiga!!!!!!!!!!
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
A importância das gravatas no deserto
Um americano, desesperado por água,arrastava-se através do deserto quando viu um oásis à distância. Na esperança de encontrar água, precipitou-se para lá, mas apenas viu um velho judeu a vender gravatas numa banca.

O americano perguntou:
- O senhor tem água?

O judeu respondeu:
- Não, não tenho água. O senhor gostaria de comprar uma gravata? Custa apenas 50 euros!

O americano gritou-lhe:
- Idiota! Não preciso de uma gravata e ainda por cima caríssima. Eu preciso de á-gu-a! Eu devia era matar-te, mas quero é mesmo encontrar água!

- Está certo – disse o velho judeu – não importa que não queira comprar uma gravata e que o senhor me odeie. Vou mostrar-lhe que não sou mesquinho. Se você continuar ao longo daquele monte ali, a leste, a cerca de duas milhas, você encontrará um lindo restaurante. Ele tem toda a água fresca de que você precisa.

Resmungando, o americano subiu penosamente a montanha e lá seguiu caminho. Várias horas depois regressou, quase morto, exclamando:
- Venda-me lá uma dessas! O sacana do seu irmão não me deixa entrar no restaurante sem gravata…
 
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