Anedotas

Ana Batista

Mercador das Palavras
Criei este tópico por gostar muito de anedotas, não sei se fiz bem, aguardo os vossos comentários
4 RINS

No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:
- Quantos rins temos nós?
- Quatro! - responde o aluno.
- Quatro? - replica o professor, um arrogante, daqueles que sentem prazer em gozar com os erros dos alunos.
- Tragam um fardo de palha, pois temos um burro na sala. - Ordena o professor ao seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - pediu o aluno.
O professor ficou furioso e expulsou-o da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o irritado mestre:
- O senhor perguntou-me quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
Moral da História:
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
 
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Ana Batista

Mercador das Palavras
BOA RESPOSTA
Um mecânico está a desmontar a cabeça do motor de uma moto, quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está a observar o mecânico a trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:
- Bom dia, doutor, posso fazer uma pergunta?

O cirurgião, um tanto surpreendido, concorda e aproxima-se da moto na qual o mecânico está a trabalhar. O mecânico levanta-se e pergunta:
- Doutor, repare neste motor. Eu abro-lhe o coração, tiro as válvulas, conserto-as, ponho-as no sítio e fecho novamente, e, quando acabo, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Explique-me por que é que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando o nosso trabalho é praticamente o mesmo!!
Então o cirurgião sorri, inclina-se e diz baixinho ao mecânico:
- 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor a trabalhar?'
Moral da História:QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS.
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
MUITA CALMA
Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
- Rápido, dê-me algo para a diarreia! Urgente!

O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e dá-lhe um remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega no remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarreia e o farmacêutico diz-lhe:
- As minhas desculpas, senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, em vez de um para a diarreia. Como é que se sente?
O senhor responde:
- Cagado... mas tou tranquilo.
Moral da História:"POR MAIS DESESPERADA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
PROBLEMA É SÉRIO
O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: - De cada vez que estou na cama, acho que está alguém debaixo dela. Vou para baixo da cama ver e parece-me que há alguém em cima dela. P'ra baixo, p'ra cima, p'ra baixo, p'ra cima. Estou a ficar maluco!

- Muito bem. Eu trato de si durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha cá três vezes por semana, e eu resolvo-lhe o problema.
- E quanto me vai custar isso? - pergunta o paciente.
- 75 € por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, encontram-se na rua.
- Então, como tem passado, por que é que nunca mais apareceu? - Pergunta o psiquiatra.
- A 75€ a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia-me ficar caro demais. Um indivíduo que conheci no café curou-me por 10€.
- Ah sim? E como? - Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por 10€ ele cortou os pés da cama...
Moral da História:MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
 

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Engano Indesejável


Um tipo está na fila da caixa no supermercado quando repara numa louraça que lhe faz sinais com a mão e lhe lança um sorriso daqueles.

Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à louraça e diz-lhe suavemente:

- Desculpe, será que não nos conhecemos?

Ela responde-lhe, sempre com aquele sorriso:

- Pode ser que eu esteja enganada, mas penso que o senhor é o pai de uma das minhas crianças.
O tipo põe-se imediatamente a vasculhar na memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando de imediato à louraça:

- Ena pá, c'um caraças, não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, diante de todos os meus amigos, numa noite bem bebida, enquanto uma das suas amigas me flagelou o tempo todo com uns nabos molhados e me enfiou um pepino pelo cú acima?

- Bem, não - responde ela - eu sou a nova professora do seu filho!
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
O Caipira e a mula
O caipira, com sérios problemas financeiros, vendeu sua mula por 100 reais a outro caipira, que concordou em receber o animal um dia depois. No dia seguinte, o primeiro caipira chegou e disse: “ – Cumpadi, cê me discurpa mas a mula morreu. – Morreu? – Morreu. - Intão devorve o dinheiro. – Ih... já gastei. – Intão me traiz a mula. – Mas o que cê vai fazê com uma mula morta ? – Vou rifá. – A mula morta? Quem vai querê? – É só eu num fala que ela morreu, ué! Um mês depois os dois se encontram e o caipira que vendeu a mula pergunta: - Ô cumpadi, e a mula morta? – Rifei. Vendi 500 biete a 2 real cada. Faturei 998 real. – Eita! E ninguém recramô? – Só o homi que ganho. E o que ce feiz? Devorvi os 2 real pra ele.”
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
Era uma vez uma vaca que estava a pastar num prado. Do outro lado da rede estava um boi chamado Quim Bolas (por ter os testículos muito grandes). A vaquinha só dizia:
- Oh Quim Bolas, Quim Bolas, meu querido, vê lá se comes muita ervinha para ficares muito grande e conseguires saltar a rede e vires para junto de mim.
O boi dizia:
- Está bem Mimosa.
A vaca lá continuava todos os dias a assediar o boi, dizendo-lhe frases de amor.
Com toda aquela excitação, o boi tanta erva comeu que logo se tornou num boi muito forte. Então ele lá saltou por cima da rede.
Tendo conseguido a proeza, a vaca ficou radiante e disse-lhe:
- Oh Quim Bolas, meu amorzinho, ainda bem que já estás ao pé de mim.
Mas o boi muito triste respondeu:
- Oh Mimosa, podes chamar-me só Quim porque as bolas ficaram presas no arame farpado.
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
Olá pessoal. Aqui vai mais uma. Não podem ser picantes, devido ao facto de existirem menores registados no forum
Tomando Banho Com a Irmã Joãozinho toma banho com a irmã. Ao assistir ele brincar com o seu próprio 'brinquedinho', ela reclama: - Eu também quero mexer no seu brinquedinho! - Nada disso! - responde ele, decidido. - Você quebrou o seu e vai acabar quebrando o meu também...
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
Água Gelada
Próximos de um lago de água geladíssima, estavam um português, um americano e um francês. Na outra margem, dois amigos conversavam:
— Dou-te cem euros se conseguires fazer com que aqueles três tipos saltem para a água gelada.
O outro, sem perder tempo, foi falar com os três turistas e, após uns segundos, os três pularam para a água. O outro perguntou:
— Tudo bem, eu pago-te os cem euros, mas, diz-me, como fizeste para eles saltarem?
— Fácil! Para o americano, disse que era obrigatório por lei, para o francês, que era moda e, para português, disse que era proibido!
 

Ana Batista

Mercador das Palavras
João vendia castanhas no recanto de um cais.
Certo dia, para grande admiração de muitos populares, mudou-se para a entrada de um banco. Passou por ali um velho amigo seu e surpreendido pergunta-lhe:
– Então amigo, passaste do cais para um banco??… que loucura…
Responde o humilde vendedor de castanhas:
– É verdade companheiro, a mudança foi boa, aqui estou a melhorar muito na vida, as pessoas entram no banco para levantarem dinheiro, chegam aqui e compram logo 3 ou 4 sacos de castanhas… é só dinheiro a entrar. Agora estou bem mais perto da riqueza…
O sujeito vendo a alegria do João aproveita a ocasião para ver se tira uma lasca para ele e diz-lhe:
– Já que a vida te está a correr tão bem, podias emprestar-me 20 €…
João de imediato responde:
– Isso não posso meu caro amigo…
– Bolas João, sou teu amigo há tantos anos, conheces-me bem e não me desenrascas??…
– Não posso emprestar dinheiro porque fiz um contrato com o banco. Nem eles vendem castanhas lá dentro nem eu empresto dinheiro cá fora.
 
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