Exemplo de uma negociação do pináculo
Queria dar este exemplo porque é um truque a que recorro amiúde e tem corrido bem.
Na primeira ronda, acerto em duas opções e uma opção é logo afastada.
Na segunda ronda, a tendência seria para só colocar os recursos que os espíritos apontaram como necessários, mas dados ao espírito errado.
Eu volto a repetir os itens aceites (neste caso provisões e ogres), para deixar de ter dúvidas se voltarei a precisar deles - fica o assunto arrumado.
Como devem ter reparado, na segunda ronda não acertei nenhum, mas descobri que não voltaria a precisar de provisões, e que aço e ogres eram necessários, mas tinham sido oferecidos ao espírito errado.
A terceira ronda tornou-se, assim, fácil e evidente.
Se houvesse mais recursos disponíveis para a troca que espíritos negociantes, era na 2.ª ronda que também aproveitaria para inserir esses recursos um local onde já tinha um amarelo, como resposta, para maximizar as hipóteses de acertar na chave, mesmo que isso significasse deixar de lado o recurso necessário, mas no local errado.
Da minha experiência, quando procedo assim, acerto na chave em 1/3 das hipóteses. Se os recursos forem muito caros, quando erro, despeço-me de 25 diamantes e tento uma 4.ª vez. Se tenho aqueles recursos em abundância, volto ao início.
É só um exemplo, espero que seja útil.
P.s.: Como disse, só uso a negociação quando a tropa opositora é tão variada que a hipótese de vencer a peleja é muito reduzida e com vultuosas baixas.