Mercadorias Árvore de Borracha

SPMR

Lenda da Floresta
Para quando o equilíbrio tal como aconteceu com os Pergaminhos Intermináveis?

Acho que não é dificil de perceber que a Resina Élfica é a Mercadoria Senciente Básica mais abundante no mercado, e a Árvore de Borracha não está propriamente a equilibrar o jogo no que se refere a esse tipo de mercadorias.
 

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Para quem atualmente ( os novos jogadores )só pode ter uma vai dar ao mesmo. Não percebo aonde queres chegar, podes-me elucidar?
 

SPMR

Lenda da Floresta
Uma por vários jogadores que já tenham Mercadorias Sencientes Básicas em todo o servidor faz diferença. Tal como os Pergaminhos Intermináveis, apesar de cada jogador só poder ter um (após a actualização que só permite ter, na cidade ou no inventário, apenas um edifício de cada do conjunto). Julgo que a equilibrar um dos edifícios do conjunto da Pedra da Lua, se deve pensar no equilíbrio global de cada um dos edifícios que o constituem.
Há já me ia esquecendo do Portão da Pedra da Lua que actualmente dá Bismuto Cósmico a todos os jogadores que o possuam.
 

DeletedUser

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Ok, e podemos colocar umas quantas dessas plantas para contribuir para esse desequilíbrio.
Agora pergunto eu, qual será melhor para um jogo, o equilíbrio ou o desequilíbrio?
Penso que se fosse ainda mais fácil não era a mesma coisa. Ao fim ao cabo isto é um jogo.
 

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Desculpem o spam...
Queria só dizer que embora eu tenha um ponto de vista diferente já que não sou tão dependente de mercadorias considero que a
@SPMR tem a sua razão.
Um bom fim de semana todos.
 

SPMR

Lenda da Floresta
Ok, e podemos colocar umas quantas dessas plantas para contribuir para esse desequilíbrio.
Sabes perfeitamente que o jogo agora só permite ter um edifício de cada do conjunto. Mas sim eu tenho bastantes porque foi na altura em que eles saiam no Pináculo da Eternidade. Isso significa que tenho de vendê-los para não causar desequilíbrio? O ideal seria não ser mais uma das jogadoras a contribuir para esse desequilíbrio. Mas não, a menos que o jogo não me permita ter apenas um edifício de cada do conjunto, não vou vender prémios que ganhei no pináculo. Também nunca ninguém nos pediu os diamantes que ganhamos na altura, em que era demasiado fácil obter poços dos desejos como prémio diário dos eventos.
Agora pergunto eu, qual será melhor para um jogo, o equilíbrio ou o desequilíbrio?
Se houver desequilíbrio/ equilíbrio que seja transversal a todos os jogadores. E neste assunto das mercadorias, é claro que existem mercadorias mais escassas e mercadorias mais abundantes, e podes ter jogadores que tenham ambas, mercadorias mais escassas e mercadorias mais abundantes, mas também se encontra os extremos: os que tem apenas mercadorias escassas ou apenas mercadorias abundantes.
Sem esquecer que depois temos aqueles jogadores, que claramente
já que não sou tão dependente de mercadorias
mas que exploram o mercado com ofertas de 0 estrelas, para conseguirem obter mais do que aquilo que oferecem. E sim, claro que o jogo o permite, e claramente tanto tu como eu estamos a contribuir para o desequilíbrio do mercado, mas eu não prejudico/exploro ninguém por ter "n" árvores de borracha (na pior das hipóteses acumulo uma mercadoria que não consigo trocar de forma justa no mercado). Já no teu caso, quando alguém aceita uma oferta de 0 estrelas, tu ficas beneficiado para alguém ser prejudicado.
 
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Ex-Membro
Já troquei muita mercadoria em que fui prejudicado mas muitas mesmo, mas para ajudar esse jogador.
Nunca troquei porque me fazia falta, sei esperar.
 

SPMR

Lenda da Floresta
Já troquei muita mercadoria em que fui prejudicado mas muitas mesmo, mas para ajudar esse jogador.
Na minha opinião, as trocas de 0 ou 1 estrela servem exactamente para situações pontuais, em que jogadores precisam de ajuda para algo no imediato. E se estamos a ajudar alguém nem sequer se coloca a questão de estarmos a ser prejudicados. Eu costumo dizer que as mercadorias não são minhas, são da irmandade, são de quem mais precisar delas naquele momento.

Mas vermos por sistema sempre os mesmos jogadores a colocar ofertas de 0 ou 1 estrelas, ou é porque precisam realmente das mercadorias (o que é estranho porque as dificuldades do jogo devem de ser idênticas para todos), ou então apenas gostam de explorar o mercado, obter mais por menos.
 

ElfPrincess

Ogre de Cristal
Para quando o equilíbrio tal como aconteceu com os Pergaminhos Intermináveis?

Acho que não é dificil de perceber que a Resina Élfica é a Mercadoria Senciente Básica mais abundante no mercado, e a Árvore de Borracha não está propriamente a equilibrar o jogo no que se refere a esse tipo de mercadorias.
Concordo. Eu produzo resina... . Por isso é que deixei as minhas arvores da borracha todas nos Halflings. Dão sementes divinas que fazem sempre falta :)
 

Labrusca

Mercador das Palavras
Bem, vou aproveitar que estão a debater esta matéria para deixar aqui a minha perspectiva sobre o jogo.

Sem prejuízo das alterações ao jogo deverem evitar introduzir desequilíbrios, Elvenar não visa uma utopia e é um jogo baseado num desequilíbrio fundamental: uns pagam e têm vantagens, que outros que não pagam não têm acesso.:diamond::diamond::diamond:

Assim, o desequilíbrio será sempre estrutural e próprio do jogo. Aqui chegados podemos perguntar, então e o falatório do desequilíbrio trazido com os poços e certos edifícios que levou a que fossem alterados e até eliminados do jogo.

Do que eu percebi, nem todos os desequilíbrios são iguais. Houve alterações porque certos jogadores aproveitaram essas vantagens em seu benefício, com tanto sucesso que reduziram drasticamente as compras de diamantes - o gasto de dinheiro regular que permite manter este jogo em funcionamento.
Teve também outro efeito colateral engraçado: alguns que nunca comprariam diamantes estavam a rivalizar na obtenção de vantagens caras, como os jogadores que gastam dinheiro (expansões, residências e oficinas mágicas). Ou seja, se pensarmos bem, os poços mágicos até vieram trazer equilíbrio ao jogo, porque vieram democratizar a obtenção daquelas vantagens que só estavam acessíveis para alguns.

Claro que esta questão foi amplamente resolvida e complexificada pela introdução do pináculo, sopros de tempo, transportadores, criação na academia de magia, alterações que só introduzem equilíbrio para os jogadores e irmandades que participam activamente nas aventuras, porque aqueles que não participam em aventuras têm os cofres bem recheados de todo o tipo de itens valiosos, que lhes permite nunca ter de gastar um diamante para jogar confortavelmente este jogo, ter bons resultados no torneio e no pináculo e população para subir nos rankings dos jogadores e das irmandades.

Síntese: este é um jogo desequilibrado, haver mais ou menos resina, pergaminhos ou bismuto é indiferente para a INNO desde que os jogadores continuem a jogar e a encontrar estratégias para contornar essas dificuldades. Até porque são problemas muito fáceis de resolver, basta alocar os edifícios que produzem esses recursos às mercadorias bonificadas de cada jogador (ou +1 ou +2) e ao longo destes anos nunca o fizeram.

No que respeite às ofertas injustas no mercado... o_O
A INNO permite ofertas injustas. A partir do momento em que essas ofertas são possibilitadas pelo jogo, a justiça ou injustiça de haver jogadores com ofertas injustas passa a ser um assunto interno de cada irmandade.

Unam-se em irmandades em que todos partilhem os mesmos ideais, mas virem discutir isso para o fórum é francamente pequenino, até porque basta ler a descrição da maior parte das irmandades: não são admissíveis trocas injustas entre membros. :p
O Petrus esteve alguns meses na Vanyar e nunca houve problemas com as trocas injustas, que ele fez questão de frisar não serem necessárias e visarem qualquer jogador que estivesse disposto a negociar com ele, fora da irmandade. Dentro da Vanyar o Petrus várias vezes aceitou ofertas justas e injustas de outros jogadores. Qual é o problema?

Recordo ainda quando a INNO mudou o critério das estrelas nas trocas de mercado - quem não se lembra de 1000 de aço valer o mesmo de 1000 de elixir?:rolleyes:

Eu pessoalmente não tenho ofertas injustas, não preciso delas e aceito TODAS as ofertas, justas ou injustas, dentro da minha irmandade e algumas de vizinhos mais pequenos, notoriamente a tentar singrar no jogo. Da minha perspectiva, quem precisa de recorrer a ofertas injustas para progredir ou resolve o problema da falta de recursos o mais depressa possível ou, mais cedo ou mais tarde, vai ter sérias dificuldades em continuar a jogar. Dos que fazem as ofertas injustas uma estratégia do jogo, não tenho nada a apontar - só aceita quem quer.

Fora isso, não se agridam. Já chega a maluqueira lá fora, com toda a gente a soltar a franga depois do confinamento. Já viram a quantidade de carros nas ruas, de acidentes, de separações e divórcios nestas últimas semanas? Anda tudo doido! :eek:
 

DeletedUser

Ex-Membro
Ex-Membro
Boa tarde ou boa noite :)
Perante o que li quase caí da cadeira, acho que caí mas não me aleijei. @Labrusca , estou a brincar :p
Concordo com tudo o que dissestes menos num ponto.
Isto para todos os jogadores.
Ponto 1 - o mercado não tem trocas injustas, está na cabecinha de certos jogadores.

Uma continuação de um bom fim de semana.
 
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Ex-Membro
Ele tem que resolver isso na própria Irmandade...Não queiram é que alguém que não pertence á Irmandade deles lhes dê o que eles pensam ou acham que é justo ou não justo. :p
 

SPMR

Lenda da Floresta
Síntese: este é um jogo desequilibrado,
Não acho que o jogo esteja pensado para produzir desiquilíbrio e nem sequer me refiro aos jogadores que compram diamantes, porque esses se pagam é normal que tenham outras vantagens.

Claro que os desiquilíbrios existem, e não porque sejam criados de forma intencional, mas porque o jogo é jogado por pessoas que procuram obter a maior vantagem do jogo. E isso não está errado, desde que sejam cumpridas as regras do jogo. E nenhuma regra proíbe as trocas de 0 ou 1 estrela. Cada um sabe de si, mas não vou dizer que fico contente quando as aceito acidentalmente.

Mas voltando ao tema dos desiquilíbrios, ao longo do tempo, a postura da Inno foi a de introduzir alterações no jogo de forma a torná-lo mais equilibrado, nomeadamente:
1) Retirar os poços dos desejos dos eventos, mas sem abolir completamente o ganho de diamantes, ora através do pináculo da eternidade ou da criação na Academia.

2) Não fazer depender o resultado final das aventuras do espaço existente nas cidades.

No que respeite às ofertas injustas no mercado... o_O
A INNO permite ofertas injustas. A partir do momento em que essas ofertas são possibilitadas pelo jogo, a justiça ou injustiça de haver jogadores com ofertas injustas passa a ser um assunto interno de cada irmandade.

3) Tornar o mercado das Ascendentes mais equilibrado ao permitirem apenas trocas na mesma quantidade de mercadorias e limitarem o número de trocas que cada jogador pode ter disponível no mercado em simultâneo. Com as Ascendentes deixaram de haver trocas de 0 e 1 estrela. E se houve a necessidade de introduzir estas alterações no mercado das Ascendentes talvez tenha sido para introduzir algum equilíbrio, alguma justiça ao jogo, pelo menos para o caso dos jogadores que tinham as bonificadas mais abundantes no mercado e tinham dificuldade em obter mercadorias mais escassas.
Portanto a justiça ou injustiça do mercado não é um assunto de cada irmandade, mas um assunto transversal ao jogo.

Unam-se em irmandades em que todos partilhem os mesmos ideais, mas virem discutir isso para o fórum é francamente pequenino,

Claro que há discussões em que haverá posições completamente opostas, e isso pode gerar alguma polémica, mas não acho que seja algo pequenino. São precisos debates destes para que o jogo evolua.

Pelo menos da minha parte, sempre que faço alguma afirmação, faço de forma sustentada. Não quero de todo transformar este fórum num campo de batalha e peço desculpa aos Moderadores se foi essa a impressão que passei.
 
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anab

Benção da Natureza
O que uma simples árvore de borracha gerou!

Todos os jogos on-line são feitos para gerar dinheiro, é um negócio como outro qualquer. Elvenar não é exceção, portanto qualquer jogador que jogue on-line sabe disto, pode gastar gasta, não pode não gasta. Portanto, não há desequilíbrios. É o mesmo quem tem negócios ter que pagar os ordenados a quem trabalha ou viver por via dele. Tem que ter lucros. Essa questão é antiga e até pensei que já estivesse resolvida na cabeça de todos. No entanto, o elvenar como tantos outros são jogáveis sem se gastar diamantes aka dinheiro.

Com isto, tudo o que se fala de poços, bibliotecas, aventuras, etc. deixa de fazer sentido. Tudo se resume aos lucros que tem que dar.

A questão da árvore da borracha é muito simples, porque se resolveu a deste item e não se resolveu os outros items. No fundo seria para os moderadores levarem o assunto à INNO, julgo eu.

A outra premissa que colocas é se o jogo permite podemos fazer. Não é bem assim, pelo menos para mim. Para mim a comunidade PT é como se fosse uma irmandade global, logo o respeito e consideração deve ser com todos e não só com os da irmandade. Apenas mostra o lado desonesto de quem o faz. Não deixa de ser interessante ver o que nós humanos temos de mau no nosso íntimo quando pensamos assim.

Quanto ao final sobre o desconfinamento, se alguns concordam a mim caiu mal talvez pela forma crítica implícita. É perfeitamente natural as pessoas tentarem regressar à normalidade, carinhos e afectos há muito presos no nosso “eu” poder estar mais perto de quem nos é querido. Filas de trânsito, divórcios, violencia doméstica, maus tratos infantis, etc. sempre existiram, e continuarão a existir. Aliás, nunca deixaram de existir durante o confinamento, apenas o trânsito reduziu por via do que todos sabemos. Há que saber viver com isto tudo, e ainda os perigos ambientais, os virus novos que hão-de vir, etc. etc.
 

DeletedUser

Ex-Membro
Ex-Membro
A outra premissa que colocas é se o jogo permite podemos fazer. Não é bem assim, pelo menos para mim. Para mim a comunidade PT é como se fosse uma irmandade global, logo o respeito e consideração deve ser com todos e não só com os da irmandade. Apenas mostra o lado desonesto de quem o faz. Não deixa de ser interessante ver o que nós humanos temos de mau no nosso íntimo quando pensamos assim.
Tens um jogo que pertence á INNO, conheço esse, não sei se á mais, que podes atacar jogadores para lhes sacar materiais. Também é desonesto?

Desculpa, este é diferente, não é um jogo.
 

Labrusca

Mercador das Palavras
Quanto ao final sobre o desconfinamento, se alguns concordam a mim caiu mal talvez pela forma crítica implícita. É perfeitamente natural as pessoas tentarem regressar à normalidade, carinhos e afectos há muito presos no nosso “eu” poder estar mais perto de quem nos é querido. Filas de trânsito, divórcios, violencia doméstica, maus tratos infantis, etc. sempre existiram, e continuarão a existir. Aliás, nunca deixaram de existir durante o confinamento, apenas o trânsito reduziu por via do que todos sabemos. Há que saber viver com isto tudo, e ainda os perigos ambientais, os virus novos que hão-de vir, etc. etc.

Não era uma crítica implícita, para mim é a constatação de uma realidade. Sempre houve homicídios, violência doméstica, agressões entre vizinhos e entre transeuntes, acidentes de viação e tudo, tudo. No entanto, o que eu vejo é que este regressar à normalidade está a trazer muitos excessos, as pessoas vêm ansiosas para viver tudo o que não viveram nos últimos dois anos. Há já numerosos artigos nas revistas a comentar que poderemos viver uns segundos loucos anos 20, cem anos após.
Isto para dizer que eu abraço e beijo os meus amigos e familiares, mas vejo mais violência e maior descontrolo nas relações interpessoais lá fora, não continuássemos a viver tempos de incerteza - na saúde pública, na economia e nas famílias.

No que respeita às trocas justas vs injustas, acho que aqui temos mesmo de concordar em discordar. Eu não vejo mal algum.
 

Labrusca

Mercador das Palavras
Já agora, uma troca injusta (menos de duas estrelas) é eticamente injusta porquê?
Porque estou a explorar a necessidade de um jogador?
Se este é o fundamento da injustiça, então eu respondo com o seguinte: eu enquanto jogadora já tive de calcular se aceitava uma troca injusta que me permitia evoluir um edifício ou uma pesquisa no jogo naquele momento, ou se aguardava pelo dia seguinte, pelas minhas produções e trocas regulares de mercado.
Com as sencientes a decrescer todas as noites, aceitei mais trocas injustas do que faria antes, porque no meu cálculo - esperar pelo dia seguinte - implicava o esforço de repor o decréscimo e ainda colmatar a diferença com produções. No final, eu fiz uma escolha informada e aceitei aquela troca injusta porque no cômputo do meu jogo, me era mais favorável do que esperar por uma troca justa.

Já as novas mercadorias ascendentes, dou razão à @SPMR . Parece que a INNO tanto ouviu reclamações sobre trocas justas e injustas que colocou um mecanismo muito engraçado que evita estas discussões. No entanto, em termos estritamente teóricos a escolha da empresa que explora o jogo não atribui qualquer significado a uma discussão ética.
 

SPMR

Lenda da Floresta
2) Através do negociante, termos um sistema justo de trocas, e que só nos obriga a esperar no máximo 6h para podermos fazer nova oferta aos negociantes, quando sabemos que com o mercado essa espera pode ser bem superior.

No entanto, estarmos limitados a 1800 K (para um Edifício Municipal de lvl 39) de Ascendentes, é um valor que diria que é quase ridículo, tendo em conta a produção diária de uma Ascendente e tendo em conta que só temos 3 mercadores não premium, disponíveis ao mesmo tempo, e que podem ficar até 6 horas ocupados. Não me apetece ficar com a sensação de que gasto Unurium, para o deitar ao lixo, porque não consigo trocar no Negociante, o que produzo diariamente de Ascendentes, para depois durante a noite ter de perder 10% das Ascendentes que não consegui trocar.

@Petrus L se tivesses colocado a citação completa, seria fácil de perceber que a minha única queixa em relação aos comerciantes, é apenas nas quantidades que podemos trocar por cada troca, e não propriamente do sistema em si.
 
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